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O papel estratégico das instituições particulares na internacionalização do ensino superior brasileiro

R1

A internacionalização do ensino superior faz parte da agenda central para as universidades de todo o mundo, e o Brasil não pode ficar de fora desse movimento. Recentemente, 40 reitores e gestores educacionais estiveram no Reino Unido, reforçando a importância dessa estratégia, especialmente para as instituições particulares brasileiras. A visita a algumas das melhores e mais relevantes universidades do mundo, como Cambridge, Oxford, University College London e King's College, proporcionou um espaço de diálogo e aprendizagem fundamental para o avanço do nosso ensino superior.

A experiência evidenciou que a internacionalização vai muito além do simples intercâmbio entre estudantes e professores. Ela envolve a criação de parcerias estratégicas que conectam nossa produção acadêmica e pesquisa às principais tendências globais, como as tecnologias emergentes, a saúde e o desenvolvimento sustentável.

A internacionalização do ensino superior faz parte da agenda central para as universidades de todo o mundo, e o Brasil não pode ficar de fora desse movimento. Recentemente, 40 reitores e gestores educacionais estiveram no Reino Unido, reforçando a importância dessa estratégia, especialmente para as instituições particulares brasileiras. A visita a algumas das melhores e mais relevantes universidades do mundo, como Cambridge, Oxford, University College London e King's College, proporcionou um espaço de diálogo e aprendizagem fundamental para o avanço do nosso ensino superior.

A experiência evidenciou que a internacionalização vai muito além do simples intercâmbio entre estudantes e professores. Ela envolve a criação de parcerias estratégicas que conectam nossa produção acadêmica e pesquisa às principais tendências globais, como as tecnologias emergentes, a saúde e o desenvolvimento sustentável.

Além das parcerias estratégicas, a internacionalização também promove a inserção dos nossos alunos em um contexto multicultural, preparando-os para enfrentar um mercado de trabalho cada vez mais globalizado e interconectado. As instituições particulares, com sua flexibilidade e capacidade de adaptação, desempenham um papel relevante nesse processo, pois conseguem responder rapidamente às demandas do mercado e da sociedade, ajustando suas ofertas acadêmicas e investindo em tecnologias que permitem a colaboração internacional em tempo real.

O Reino Unido, com suas universidades seculares e foco em excelência, deixou uma lição valiosa ao grupo: o futuro do ensino superior passa, necessariamente, pela construção de pontes com outras nações. O Brasil tem um longo caminho a percorrer nesse sentido, e as instituições particulares de ensino superior têm uma responsabilidade e uma oportunidade única de liderar o movimento de internacionalização, promovendo a troca de conhecimento e fomentando a inovação.

Estamos diante de um cenário onde as fronteiras acadêmicas se tornam cada vez mais tênues, e a educação brasileira, especialmente as faculdades, centros acadêmicos e universidades particulares, tem muito a ganhar ao se conectar com as melhores práticas globais. Cabe à ABMES, como entidade que representa o setor de maneira tão significativa, continuar atuando ativamente para que essas parcerias frutifiquem e tragam resultados concretos para o desenvolvimento do nosso país, fortalecendo a internacionalização do ensino superior brasileiro como uma alavanca para o progresso econômico e social.

Fonte: Correio Braziliense